.comment-link {margin-left:.6em;}

redemunho

domingo, agosto 26, 2007

El Franco Atirador retorna de plástica nova e com um ar mais bucólico

Olá, Sr. Arnon Gonçalves! Estive de férias na Amazônia. Bicho por todos os lados, tudo esverdeando minha mente. Cansei e decidi voltar. Como durante esses longos, um ano, não pude me comunicar com você (fumaça dispersa no ar e celular precisa de torre), retornei e comprei um “Palm” (uma expressão fácil). O danado até que pega em monte de lugar. (Já já eu comento sobre você. Primeiro eu)
Com todo o respeito, quanta indiazinha maravilhosa tem nessas tribos. Até me engracei com umas. Elas queriam meus relógios (eu levei, como um bom metropolitano), minhas sandálias, tudo. Mas como ando, agora, um homem livre das chatices do novo mundo, decidi doar. Contribuição bestial, mas como elas não sabem as horas.
Daí pensei: ele. Você, meu único e prestável ser dessa nova era. Alguém que reflete verdadeiramente os homens do novo milênio: um babaca. Alguém que lamenta a má engrenagem do Mundo orweliano. Uma verdadeira carroça (se é que me entendes).
Andei varando (no bom sentido. Ainda sou casado) seu finito blog. Ando me adaptando às novas palavras. Baixo músicas para colocar no meu “Ipode”, ok?! Sei sobre isso. Essas máquinas são fantásticas. Mas, enfim. Vamos deixar de lengas (essa é outra muito nova no meu vocabulário, assim como “pode crê”) e vamos falar de você. Estive com saudades.
Meu Palm foi para que, quando eu estiver nessas intermináveis filas de aeroporto, eu tentar dar uma lida nas the flashianas matérias da internet. E, de vez em quando, ver essas imagens nada substanciais em seu peculiar blog. Você sabia que mudanças são bem vindas nessa nossa vida? Troquei meu nariz. Claro que não implantei outro. Dei uns retoques. A patroa adorou. E cá pra nós, fiz um baita sucesso entre as menininhas (com todo respeito).
Espanta-me depois de tanto tempo você está amando novamente. Espero que ela seja muito mulher (você até que escolhe certo, mas a hora...). Mas ela não deve pensar da mesma forma. Seus textos estão para baixo. Caídos. Úmidos dos olhos. Meu querido papudo palavrial, tu tens que tomar rumo.
Tem uma outra, né? Essa deve ser fantástica também. E curiosa. Esses olhos grandes (não lembro do tamanho, mas são bonitos. A patroa tem olhos iguais). Sorriso de proporções largas e apetitosas (no bom aconchego da palavra. Sou casado). Como falas bobagens com ela? Tens que chegar “chegando” (essa é boa também!). Com uma palavra macia, um jeito doce, com idéias envolventes. Nada de bobagens, escovas de dente. Sua página ainda diz que existem mulheres em seu rumo (por favor, nada de fotografar ou falar de macho). Tem esse pássaro aí. Enfim. Ele comenta pouco e só. Alias, em se tratando de comentário, poxa (é um charme da era moderna o “x”), ninguém vem aqui. É! Coloca uma bundinha indiana (é tática de marketing. Sou casado). Mais pessoas virão aqui.
Finalmente decidiu tomar um rumo no que gostas! Quem me disse? Relaxa e goza (essa não é minha. Sou casado). Vai lá meu garoto! Mas atenção: poste e chão? Bom, eu prefiro pedra e sabão. Mesmo não rimando de uma forma agradável, é a idéia para limpar esse seu vão.

Abraços, el.

segunda-feira, agosto 20, 2007

algumas fotos do festival de jazz 2007. (a brincadeira não foi legal!)

ag












quarta-feira, agosto 15, 2007











agora, podem brigar para ser o melhor jornalista.
obrigado joel. (minha maior inspiração)

ag

domingo, agosto 12, 2007


o texto abaixo em fase de produção

Passarinho, na noite de “diversão” que escolhi ter aqui no interior foi para conhecer a cidade. Muita zoada na cidade baixa – ponto de concentração dessas diversões. Um bar colado ao outro. Uma música colada à outra. Vi umas meninas com cara de “capitá”. Cidade um pouco desenvolvida. Até que poderia utilizar o “antenismo” ao centro urbano de um Estado. Pedi a garçonete a caneta. Sabia que iria precisar.
O dia dos pais poderia ter sido melhor – por isso sai para a noite. As pessoas na chopperia eram comportadas. Mundo família. Aqui não pode fumar. Antes de subir vi várias pessoas olharem para onde eu seguiria. Não tenho cara de diferente. Mas como a cidade é pequena, todos sabe quem é quem. Foi muito bom você ter ligado. Por um breve momento pensei que ela iria me fazer uma surpresa. Deve estar sorrindo. Espero. Voltarei pela manhã.

ag

sábado, agosto 11, 2007

Passarinho. Acabei viajando sem nada planejado, entre a felicidade e a infelicidade das escolhas. A família ainda é nossa grande arma. Precisei sentir as árvores das estradas. Silêncio no carro. Ainda penso nela.
Passarinho, não recordo a última vez em que sentamos para conversar. Ontem estive com uma mulher que os olhos verdes emanam a plenitude do meu amanhecer. Não tive nada de grande para dizer. Ela ria muito. Isso era a conversa. Claro que tínhamos algo para dizer. Coisas simples, chuva macia (os copos ainda não pararam de se mexer).
Depois chegaram as outras. Não mudei em nada. Não consegui largar os olhos de dentro da sua face. A que gosto estava presente. Mas não me retirou olhares. Acredito que será assim. Não me moverei. Marquei com a sorridente uma noite fabulosa.

ag




quarta-feira, agosto 08, 2007

Passarinho. Decidi amar. Simples falar. Nunca chorei tanto por uma mulher. Lá em casa o choro não existe nos olhos. Com ela me derramei. Escutei de uma amiga que disse ter noção da situação. Nunca imaginei que isso iria acontecer novamente em tão curto tempo. Você a conhece. E espero que você (como sempre indo para o lado oposto das mentiras que preciso) diga que já sabe quem é. Sei qual a cara – com os dentes à mostra – irá apresentar-me a resposta. Tomaremos a velha guerreira nessas noites que virão.
Já não ando suportando muita coisa nessa vida. Mas mesmo estando com ela, e ela com outro, cultivei o hábito de usar do bom e velho carinho como forma de distanciar-me dela.
Eu poderia tê-la antes. Não quis por não aceitar as propostas canalhas do Nelson. ‘Fila’ da Puta! Eu não poderia ter em outra oportunidade um péssimo passo de confiança.
Ela não me quer. E não acredita nisso que tenho para oferecer. Somente quer dar forma que escolhi no passado de não tê-la.
Não estou tanto decadente. Meus olhos andam mais macios. O passo e a música são dominados de uma forma em que a idéia da existência, nessa forma atual de vida, se comporta como preparações estudadas. Estou bêbado. Ando mais calado.

beijos

ag

sexta-feira, agosto 03, 2007

Algumas imagens de J. Inácio






























imagens divulgação (acervo na epiphaneo dórea)

não tive coragem de escrever um texto sobre o artista, mas tive a coragem de expor algumas imagens