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sábado, agosto 11, 2007

Passarinho. Acabei viajando sem nada planejado, entre a felicidade e a infelicidade das escolhas. A família ainda é nossa grande arma. Precisei sentir as árvores das estradas. Silêncio no carro. Ainda penso nela.
Passarinho, não recordo a última vez em que sentamos para conversar. Ontem estive com uma mulher que os olhos verdes emanam a plenitude do meu amanhecer. Não tive nada de grande para dizer. Ela ria muito. Isso era a conversa. Claro que tínhamos algo para dizer. Coisas simples, chuva macia (os copos ainda não pararam de se mexer).
Depois chegaram as outras. Não mudei em nada. Não consegui largar os olhos de dentro da sua face. A que gosto estava presente. Mas não me retirou olhares. Acredito que será assim. Não me moverei. Marquei com a sorridente uma noite fabulosa.

ag