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redemunho

domingo, julho 29, 2007



quinta-feira, julho 26, 2007

Passarinho. Ando soltando novamente meu lado animal na vida noturna. Vejo os “um” e penso em ter uma para sermos eles. Mas na caça longínqua da presa menor, vejo algumas outras fáceis... (não encontrei palavra alguma para exemplificar).
Elas insistem em passar na rota da conquista. Duas delas fizeram algo que me fez virar presa: a camuflagem.
Tornaram-se iguais às cobiçadas presas. E me criaram a pior das formas quando às devorei: a esperança.

ag

Passarinho me perdoe. Estou precisando da tua ajuda. Escolhi para o resto da minha vida uma viela de um mundo difícil. Imagine você saber que tem habilidade para ser atacante e escolhe ser goleiro. Já vi muitos que jogam nas duas posições. Mas não consigo nem defender mais nem uma simples cabeceada dos zagueiros.
Nunca me vi descobrindo e encarando um erro com tal vontade. Cresci me colocando na pele dos “telados” ou dos “falantes da madrugada”.
Agora toda a insistência, já posta como uma atitude errônea me pregou uma peça difícil de contornar. Não é complicado de resolver. Sei que quando não se quer algo é só dizer não. Mas fiz outra antiga opção que me quebrou os olhos.
Sempre escrevo difícil. E esse é o “x”. Essa letrinha que tem cara de cadeia, de eliminação, tem que funcionar. Essa letrinha é a penúltima. É antes do fim. Ou me decido ser técnico ou o técnico me manda para o banco.
Um segredo: a sua insistência para a eliminação dos meus contínuos prazeres nessa coluna cor de terra é a planta dos meus pés.

ag

quarta-feira, julho 25, 2007


sábado, julho 21, 2007




terça-feira, julho 10, 2007

Então...

Não é por vergonha de assumir minhas medíocres capacidades de transpor as inúmeras indecisões na cabeça do homem que nunca mais vim a este espaço um tanto “curioso” (não comentarei neste relato as variantes do termo). A vida anda complicada caro amigo.

Ando trabalhando honestamente. Afirmo tal frase centrando-se em todas as características possíveis. Tanto da parte do empregado quanto do empregador. Sei que na nossa esfera de escritores (no termo mais humilde; direcionado a mim) aqueles que possuem uma cadeira escura com costas altas não nivelam o tempo para aquele que encostam-se às rodopiantes cadeiras de costas curtas.

No caso “delas” o parágrafo será um pouco mais extenso. Empurrando-se propositalmente para dois ou até (como você poderá perceber) três parágrafos(brincadeiras de sempre). Sei que escrevi muito sobre o assunto mais carinhosamente pensado por nós: a mulher. Não conheci muito sobre elas desde o último relato (que não encontrei quando foi) até este último que me esforcei em fazer.

Quanto à diversão, os bares não me deixam quieto. Descobri um ótimo. Como não tenho mania de dizer o nome verdadeiro das coisas, essa será mais uma oportunidade a você pensar. Ando treinando sinuca também. Não são todos os dias. Mas com os cinco contados semanalmente já dá para ir à Vegas.

Em casa, a velha anda cansada. Mas ela ainda gosta de mim; sorri sempre que eu abro a porta. Sabe que nunca andei bem das pernas. Mas confia em mim. O mais interessante é que quando ligo sempre escuto o feijão borbulhar.

A malícia da vida é inevitável. Mas ando bem. Só não tão bem com a caneta. Escrevendo muito para um determinado assunto. Mas um dia eu volto. Quanto às fotos. Não se preocupe. Da mesma forma que escrevi tanto tempo estou tendo tempo para outro prazer. Mas um dia eu volto. Sinto saudades. Beijos do...

Em resposta ao loução passarinho, com quem tenho tamanha consideração pela sua invejosa e ímpar existência.


sexta-feira, julho 06, 2007









terça-feira, julho 03, 2007