Para fatos e fotos não há comentários?
Poucas fotos, muitos movimentos. Minutos, horas, olhares atentos ao menor grito, a maior revolta. Socos ao ar, suor brilhante a alagar o chão.
Um começo difícil de desenvolver um trabalho onde, entre muitos ofegantes, captar o melhor objeto de glória: ser música.
É preciso muito espaço para um bom momento, uma boa foto?
Não tenho certeza ainda do sentido desses gritos. Uma das poucas que sobram, estão no ultimo sorriso ao final da música.
Começarei a expor fatos e fotos daqueles que representam a atual música sergipana. Tentarei remontar visualmente as paixões e revoltas interpretadas em movimentos e gestos - agora estáticos.
Que tudo seja futuro distante. Que minhas curtas fotos registrem o que aconteceu com eles – nossas vozes em conjunto.
São eles que dizem coisas daqui, com sentidos idênticos. Sei que nem sempre chegam em todas as mentes. Esforços não faltam.
Nem meu, nem deles.
Obrigado,
Arnon Gonçalves.
Um começo difícil de desenvolver um trabalho onde, entre muitos ofegantes, captar o melhor objeto de glória: ser música.
É preciso muito espaço para um bom momento, uma boa foto?
Não tenho certeza ainda do sentido desses gritos. Uma das poucas que sobram, estão no ultimo sorriso ao final da música.
Começarei a expor fatos e fotos daqueles que representam a atual música sergipana. Tentarei remontar visualmente as paixões e revoltas interpretadas em movimentos e gestos - agora estáticos.
Que tudo seja futuro distante. Que minhas curtas fotos registrem o que aconteceu com eles – nossas vozes em conjunto.
São eles que dizem coisas daqui, com sentidos idênticos. Sei que nem sempre chegam em todas as mentes. Esforços não faltam.
Nem meu, nem deles.
Obrigado,
Arnon Gonçalves.
posted by redemunho | 1:25 AM
2 Comments:
Definitivamente, DIOGO eh louco!!! E a banda dele se encaixa onde?!! Agora eu quero entender (mesmo naum entendo de música e bandas como vcs).
Boas fotos!!
Xero
Concordo com "ctrlaltdel" , bandas medíocres e de baixa qualidade musical, poética e estética. Contudo existe um fato que não devemos deixar de estar atentos: o fato de que as pessoas vão aos shows dessas bandas para verem e serem vistas, para se embreagar, para falar mal ou afagar o ego uns dos outros, para viver breves momentos de uma felicidade forjada; sim para viver uma farsa. Em todo esse teatro, ou melhor, em todo esse circo, as bandas são apenas mais um elemento das nossas ilusões, nossos devaneios. Nessas ocasiões percebo como o homem e os macacos são tão parecidos.
Um abraço!
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