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domingo, julho 30, 2006

Nem o céu é verdadeiro. Poderia iniciar assim minha despedida do mundo incompreendido que criei. Bolhas com ares ardentes, que no mais infinito leve toque, chocaria a pureza das coisas não feitas com a contensão absurda dos movimentos nefastos.
Mas seria começar a solução mais ideal? ; ou recomeçar? ; a diária pele réptil já não seria a mudança necessária; escondida na igualdade alheia.
Já não seria o cansaço a rosa esticada das mãos afoitas? ; o estalar último ante a nova verdade? ; peso maior que as pétalas-parte-organismo dum conjunto bicolor?
(eu deixaria qualquer um me matar agora)

arnon gonçalves